sábado, 27 de abril de 2013

Os últimos esforços pela vida de John Lennon


Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque, no edifício Dakota, em frente ao Central Park, John Lennon foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido para autografar o LP "Double Fantasy" em frente ao Dakota. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos BEATLES e de John, que acabou disparando 5 tiros com revólver calibre 38, os quais 4 acertaram em John Lennon.

O trecho a seguir foi retirado de um jornal na época do ocorrido. A parte do texto foi extraída de um jornal encontrado em uma exposição de colecionadores dos Beatles:

Poucos minutos após o atentado, John Lennon se encontrava na sala de emergência do Hospital Roosevelt, de Nova York, onde uma equipe de médicos davam tudo de sí na intenção de salvar o "Rei dos Beatles". Ele perdia sangue em abundância, pelos ferimentos a bala que existiam em seu corpo: no peito
na cabeça e no braço esquerdo. Um médico chegou ao seu ouvido e perguntou se ele estava consciente e se sabia quem ele era. Lennon quase no fim, respondeu que sabia: "Sou John Lennon".

Um ferimento no peito era o grande problema para os médicos. Era através dele que o sangue do artista jorrava em profusão. Havia também, uma hemorragia interna. Os médicos ficaram desesperados, principalmente quando perceberam que era impossível salvá-lo.

John morreu após perder cerca de 80% de seu sangue, aos 40 anos de idade. Umas das famosas frases de John Lennon dizia o seguinte: "Um rei sempre acaba sendo morto por seus cortesãos".

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