Saeed Saeed do The National conduziu uma entrevista com o baterista do METALLICA, Lars Ulrich, antes do retorno da banda para Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, em 19 de abril para uma apresentação como atração principal na du Arena, Yas Island. Confira um trecho em que o baterista fala sobre o seguimento do álbum "Death Magnetic", clicando no título desta matéria.
The National: Já se passaram quase cinco anos desde que seu último álbum, "Death Magnetic", foi lançado. Você acha que o álbum ressuscitou a carreira da banda, de uma certa forma?
Ulrich: Eu vivi o Metallica todos os dias da minha vida, por 32 anos. E então, isso nunca irá me deixar. Obviamente, eu estou ciente com essa pressão, estou ciente com essas percepções. Você fala sobre ressuscitar...Quando você vem fazendo isso como sempre fizemos, você tem altos e baixos...Tem muita coisa diferente que fazemos. Porque o Metallica gosta de explorar e matar a sede através da diversidade e novos desafios. Nós fazemos muitas coisas diferentes, e nem todo mundo aprecia isso. Tá certo. Obviamente, "Death Magnetic" foi muito bem recebido em todo o mundo e eu sou muito grato por isso. Estamos agora a caminho de um novo álbum, e então quando você faz um novo registro, você tem uma tendência de revisitar o que você fez anteriormente, e eu ouvi um pouco de "Death Magnetic" ao longo dos últimos dois meses e ainda é fantástico, por isso vai ser um álbum difícil de continuar.
The National: O Metallica lançou seu próprio rótulo, a Blackened Recordings, no ano passado. Há planos para relançar alguns dos álbuns anteriores?
Ulrich: Agora que nós possuímos nossa própria gravadora e temos o nosso próprio selo, provavelmente iremos remasterizar cada álbum e favorecê-los com a tecnologia mais recente e encontrar albuns outtakes interessantes e coisas adicionais para deixar com um toque especial. Se você quer se beneficiar, então vale a pena colocar fazer algo especial para os fãs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário