Damian J. Cousins da Myglobalmind webzine, recentemente conduziu uma entrevista com o baixista do JUDAS PRIEST, Ian Hill. No trecho a seguir, o músico fala qual foi o processo de gravação das composições para o Judas Priest em 2014, se está diferente dos anos anteriores. E como foi a vibe de entrar em estúdio com Richie (Faulkner, guitarrista), na qual também compõe.
Ian: É o seguinte, já faz tanto tempo, é uma parte de mim agora; Eu acho que é parte de todos nós. Não tão maior do estar na banda, mais ainda dá medo por ela ter que acabar. É como uma droga. Somos todos fãs da banda no final das contas. E nós estávamos falando sobre diminuir o ritmo, no caso do "Epitaph" foi assim, não fazer turnês com frequência, e se fizéssemos, isso daria uns dois ou três shows por semana. Mas o negócio é o seguinte, você sabe, estamos de volta em uma turnê regular com o Priest e ninguém bateu uma pálpebra ou disse: "Espere um minuto. Nós não deveríamos estar parando?". Todo mundo está tão animado como estávamos há 30 anos. Eu olho para trás na minha carreira com um grande senso de gratidão, realmente. É um privilégio em poder fazer algo que você ama durante todos esses anos e ganhar a vida com isso. Eu sou uma pessoa de muita sorte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário