sábado, 5 de outubro de 2013
Para Simmons não adianta estar morto para ser um ícone
Enquanto o KISS esculpe o seu próprio capítulo na história da música, Gene Simmons recentemente compartilhou seus pensamentos sobre o estado atual da indústria com bandas novas, os desafios que elas enfrentam e ao desaparecimento dos ícones do rock.
Simmons falou sobre o futuro dos ícones do rock em detalhes, compartilhando: "Não haverá outros BEATLES ou outro Prince ou outro Kiss, porque não é o que o sistema apóia". Ele continuou: "Não existirá gravadoras porque a molecada preferem baixar e compartilhar arquivos e não querem pagar os artistas o que eles deveriam receber por direito".
Na entrevista para o Team Rock Radio, Simmons desafiou qualquer um a nomear 100 superstars emblemáticos dos anos de 1958 a 1983. Simmons, em seguida, encarou o seu próprio desafio, respondendo: "Deixe-me ver - Elvis Presley, The Beatles, ROLLING STONES, Jimi Hendrix, THE WHO". Ele continuou, acrescentando: "E dos anos 70 - AEROSMITH, Kiss, LED ZEPELLIN e por aí vai".
Simmons continuou perguntando ao entrevistador: "Agora, vamos de 1984 até hoje, já são mais de 30 anos, eu acho, o nome de um astro que seja maior do que sua música, e não apenas alguém que tenha gravado um ou dois discos, mas um outro QUEEN ou um outro AC/DC? Apenas cite um nome".
Simmons novamente passou a responder as suas própria perguntas, dizendo: "Kurt Cobain - não, ele tem um ou dois discos, isso não é suficiente. Amy Winehouse - também, um ou dois discos, não vale. O que, só porque você está morto você tem que ser considerado um ícone? Não, não. Não tem nenhum".
Simmons resumiu seu ponto de vista dizendo que ele sentiu que os tempos mudaram: "Todo este negócio está morto". Confira a entrevista na íntegra (em inglês) abaixo, ouça o que mais ele falou sobre o assunto e muito mais.
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