Rod Whitfield de SF Media recentemente conduziu uma entrevista com o tecladista Jordan Rudess do DREAM THEATER. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Sobre o auto-intitulado novo álbum da banda:
"Sim, eu estou tão animado com ele. Eu acho que é definitivamente um dos nossos melhores álbuns, e nos sentimos tão bem com isso que decidimos acabar auto-intitulando o disco, assim todo mundo fica feliz.
"Nós sentimos que a banda está em um ótimo momento, pessoalmente e musicalmente, era realmente hora de marcar isso, e dizer: 'Ei, sabe de uma coisa? O Dream Theater é assim'. É realmente uma representação de quem somos como pessoas neste momento. Foi um ano fantástico, sem contar a turnê com Mike Mangini, e o fato de tê-lo totalmente integrado na banda".
Sobre como Mike Mangini foi adicionado ao processo de composição da banda:
"Ver ele em estúdio conosco, nos deu essa faísca extra, não só musicalmente, mas também como uma animação extra além da energia de um cara divertido. Então, isso nos levou a este nível mais forte, unificado e poderoso. Sua presença é um alívio, porque ele é uma pessoa única, a sua forma te tocar é bem individual, e a forma como ele pensa, ele ofereceu algumas idéias muito interessantes. Especialmente em matéria de ritmo, foi muito legal"
Sobre as diferenças entre as personalidades e modo de tocar de Mike Mangini e o ex-baterista do Dream Theater, Mike Portnoy:
"Sim, eu me sinto tão sortudo na minha carreira por ter trabalhado com alguns dos maiores bateristas e guitarristas, mas estamos falando de bateristas, e Mike Portnoy é um dos maiores bateristas que existe. Nós tivemos grandes momentos por muitos anos juntos. E agora estamos tocando com Mangini, é uma experiência musical maravilhosa. E foi realmente interessante tocar com todos esses grandes bateristas, eles são bem diferentes, mas o mais legal em Mangini é que ele não só é um tipo diferente de baterista, mas como também pode se encaixar como uma luva nas músicas. Então, quando nós tocamos as canções mais antigas do Dream Theater, ele se sente muito confortável. Mesmo que ele tenha uma abordagem diferente, ele meio que se encaixa como uma luva. Então, ele consegue, porque ele pode fazer isso, mas ele também pode oferecer algumas idéias novas e interessantes no que estamos fazendo".
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