quarta-feira, 3 de julho de 2013
Foi difícil mas o Black Sabbath voltou
Ozzy Osbourne e os membros do BLACK SABBATH trabalharam duro para criar uma aura sombria em volta da banda na década de 1960, estabelecendo um modelo de metal para uma legião de grupos que vieram a seguir.
Enquando a formação original da banda tentava se reformular ao longo dos últimos 10 anos para gravar um novo tão esperado álbum - o primeiro com Osbourne nos vocais desde que ele foi demitido em 1979 - não havia necessidade de moldar esse sentimento de desgraça. Certos eventos e, novamente o tempo, conspiraram para essa intervenção. Em uma última tentativa, as coisas deram mais erradas do que o habitual. O baterista Bill Ward deixou a banda devido a uma disputa contratual. O guitarrista Tony Iommi foi diagnosticado com linfoma. E Osbourne começou a beber novamente.
"As coisas sempre ficavam confusas", disse Osbourne. "Como quando Bill teve um ataque cardíaco (na década de 1990). E agora quando Tony foi pego de surpresa com um câncer, ficamos 'Isto é...uma loucura'. Mas ele se virou todos os dias. Todos nós pensamos que, se não conseguissemos seguir em frente com isso nós estaríamos...mortos, na próxima vez nós poderíamos estar... mortos. Então tivemos que realmente continuar com o nosso projeto. Não podíamos esperar".
O Sabbath lançou recentemente seu novo álbum "13", com o produtor Rick Rubin, depois de mais de dois anos de composições e gravações. Era para ser um retorno ao período mais poderoso da banda - o que define aos três primeiros álbuns "Black Sabbath", "Paranoid" e "Master of Reality", lançados entre 1970-71 - e, principalmente, com a ajuda do baterista do RAGE AGAINST THE MACHINE, Brad Wilk.
Foi idéia de Rubin em retornar às raízes, e o baixista e principal letrista, Geezer Butler, disse que o produtor serviu como um quinto membro da banda.
"É como aquele velho ditado, você faz o que sabe fazer de melhor", disse Butler. "Você meio que esquece todos aqueles bits de teclado e todos aqueles instrumentos e apenas volta para o básico, como nos três ou quatro primeiros álbuns, e apenas mantem essa sensação ao vivo. Temos um tipo de filosofia que, se não for feito em quatro takes, pode esquecer".
Leia a matéria completa (em inglês) no thechronicleherald.ca.
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