domingo, 19 de maio de 2013
O Children Of Bodom sempre fez o que fez
O Beyond The Watch conduziu uma entrevista recente com o guitarrista/vocalista Alexi Laiho, da banda finlandesa CHILDREN OF BODOM. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Beyond The Watch: Vocês estão se preparando para lançarem seu oitavo álbum de estúdio, "Halo Of Blood" (via Nuclear Blast no dia 11 de junho). Você pode nos contar um pouco sobre o disco e o que rolou na criação do álbum?
Alexi: Eu comecei a compor, eu acho, talvez em setembro passado, quando estávamos fora da estrada. Eu levei um mês ou algo assim e eu comecei a escrever e depois fomos para o estúdio finalizar, em dezembro, e tudo foi mixado e masterizado no final de fevereiro.
Beyond The Watch: Vocês parecem ter voltado com alguns sons familiares dos álbuns antigos, soa muito parecido como "Hate Crew Deathroll". Era seu objetivo em tentar trazer esta sonoridade de volta ao Children Of Bodom? Especialmente tendo Mikko Karmila como engenheiro nas gravações de "Halo Of Blood" (que trabalhou em "Hatebreeder", "Follow The Reaper", "Hate Crew Deathroll")?
Alexi: Não, na verdade, nós nunca realmente planejamos as coisas com antecedência. Nós nunca falamos sobre como deveríamos soar ou o que deveríamos fazer em seguida. Quando eu começei a compor as músicas, eu apenas limpei minha mente, largando tudo e deixando as coisas fluirem. Para mim, é a única maneira de compor música - deixe tudo sair de forma espontânea, daí você a mantem pura e original. Porque eu acho que precisa parecer que veio direto de seu coração ao invés de tentar agradar a todos.
Beyond The Watch: Como é que "Halo Of Blood" se compara a discografia do Children Of Bodom? O que tem de diferente neste novo álbum em comparação com os outros?
Alexi: Eu diria que é mais diversificado, porque ele tem a pegada old school do Children Of Bodom, mas também várias coisas novas. Algumas músicas são muito diferentes de qualquer coisa que tenhamos feito no passado, como a faixa-título - que é a canção mais rápida da história da banda - e nós temos a faixa "Dead Man's Hand On You", que é a canção mais lenta que já fizemos. É diferente em quase todos os níveis, de tudo que já fizemos antes. Portanto, tem esse tipo de coisa lá dentro que diferencia. Diversidade, entende?
Leia a entrevista completa (em inglês) no Beyond The Watch.
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