quinta-feira, 30 de agosto de 2012
John Lennon não morreria se não fosse tão famoso
Na semana passada, Mark David Chapman teve seu pedido de liberdade condicional negado pela sétima vez, já que ele se encontra em prisão perpétua há 20 anos, por atirar em John Lennon. Mas parece que é isso que ele deseja. O assassino condenado diz que: "Se me for concedido o direito de liberdade condicional, provavelmente ficarei onde eu estou".
Relatórios da ABC News diz que as transcrições do conselho de liberdade condicional revelam que Chapman se considera um homem plenamente institucionalizado. "Eu estão tão ligado aqui que eu posso garantir que, se for para eu ser libertado, provavelmente ficarei bem onde eu estou", diz ele. "Você sabe, quando você está em uma pedra por 20 anos e sente as ondas batendo em seu corpo você não vai querer ir a lugar nenhum, porque você já se acostumou, você não vai querer mudar".
Então, quando foi mencionado sobre sua possível liberdade novamente, se Chapman for solto ele disse que passaria a viver com um pastor em Nova York e começaria a fazer alguns trabalhos que este pastor lhe tinha oferecido por correspondência. Aos 57 anos de idade, ele diz ter encontrado Deus nos últimos anos desde o assassinato em 1980. Na verdade, ele afirma que Deus fez um milagre em sua vida poucos dias antes da entrevista realizada em 22 de agosto, mas ele não quis entrar em detalhes.
"O momento e a importância disso, foram tão grandes que eu chorei por meia hora".
Chapman revelou que ele atirou em Lennon simplesmente porque ele era o mais famoso dos seis ou sete alvos que ele tinha em mente. Johnny Carson e Elizabeth Taylor eram outros que ele considerava. Ele se encontrou com Lennon apenas algumas horas antes do assassinato, no dia 08 de dezembro, e diz que Lennon foi paciente com ele quando lhe deu um autógrafo. Depois disso, Chapman quase se arrependeu, mas decidiu ir em frente com seu plano.
"Se ele fosse menos famoso do que as outras três ou quatro pessoas da lista, ele não teria sido baleado".
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